quarta-feira, 30 de abril de 2014

Não é difícil contar- Caderninho

Era uma vez um caderninho chamado Felipe. Felipe era um caderno sozinho pois sua dona deixou ele em um lugar qualquer, porque simples mente ela não gostou de sua capa.
Felipe passou fome,foi atropelado, chutado até cair em um rio. Passou quase um ano no rio até que um dia num sábado qualquer, uma mulher estrangeira foi nadar no rio quando viu um caderninho sozinho no rio ela nadou para salva-lo e o pegou.
Ela levou ele para a casa dela secou e arrumou muito caprichosamente.Apesar de também não ter gostado da capa de Felipe ficou com ele mesmo assim.
Passaram-se anos e o caderninho estava cheio já e ele até sabia falar a língua dela (chinês) sabia o nome (Maria Lúcia) e,bom, os dois viveram páginas para sempre!

"NÃO JULGUE UM LIVRO (caderno) PELA CAPA!"


segunda-feira, 28 de abril de 2014

BIOGRAFIA DE RUTH ROCHA

RUTH ROCHA (1931) é escritora brasileira, especializada em livros infantis. Foi eleita para a cadeira nº 38 da Academia Paulista de Letras. Seu livro "Marcelo, Marmelo, Martelo", vendeu mais de 1 milhão de cópias.
Ruth Rocha (1931) nasceu em São Paulo, no dia 2 de março de 1931. Tem formação em sociologia e atuou na área de educação. Escreveu para a Revista Cláudia, voltada para o público feminino. Escreveu também para a revista Educação.
Influenciada pelo escritor Monteiro Lobato, iniciou a carreira de escritora em 1976, com o livro, "Palavras Muitas Palavras". Porém, sua obra mais famosa é "Marcelo, Marmelo, Martelo", com tradução para diversas línguas. Mas sua escrita é rica também em conteúdos sociais, como por exemplo, o livro "Uma História de Rabos Presos", lançado no Congresso Nacional brasileiro, em 1989. Em 1990, lançou na sede das Organizações das Nações Unidas o livro "Declaração Universal dos Direitos Humanos Para Crianças".
Foi condecorada em 1998, pelo então Presidente Fernando Henrique Cardoso, com a Comenda da Ordem do Ministério da Cultura. Ganhou quatro prêmios Jabuti, considerado de grande valor para quem atua no ramo literário no Brasil, com destaque para o livro "Escrever e Criar", lançado em 2002.
Ruth Rocha foi escolhida para fazer parte do Pen Club-Associação Mundial dos escritores, localizada no Rio de Janeiro.

BIOGRAFIA DE ANA MARIA MACHADO


ANA MARIA MACHADO (1941) é escritora, jornalista brasileira. Autora de livros infantis, foi a primeira desse gênero, a fazer parte da Academia Brasileira de Letras. Foi eleita para a presidência da Academia, para o biênio 2012/2013.

Ana Maria Machado (1941) nasceu em Santa Tereza, Rio de Janeiro, no dia 24 de dezembro de 1941. Foi aluna do Museu de Arte Moderna. Iniciou a carreira de pintora, participou de exposições individuais e coletivas. Formou-se em Letras pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Na mesma universidade, lecionou no curso de Letras.
Abandonou a carreira de pintora para se dedicar aos livros. Nos anos sessenta, foi exilada pelo regime militar, indo morar na Europa. Em Paris, trabalhou na revista Elle. Fez doutorado em linguística orientada por Roland Barthes.
De volta ao Brasil, Ana Maria retomou o seu projeto de escrever livros infantis. Em 1977, ganhou o prêmio João de Barro pelo livro "História Meio ao Contrário". Em 1979, fundou a primeira livraria dedicada a livros infantis no Brasil, a Malasartes.
Em 1993, foi hors concours do prêmio da Fundação Nacional do Livro Juvenil. Em 2000, ganhou o prêmio Hans Christian Andersen, considerado o prêmio Nobel de Literatura Infantil Mundial. Em 2001, recebeu o Prêmio Literário Nacional Machado de Assis, na categoria conjunto da obra. Atualmente tem mais de 100 livros publicados.
Ana Maria Machado ocupa a cadeira nº 1 da Academia Brasileira de Letras. Foi eleita presidente para o biênio 2012-2013. Foi a primeira escritora de livros infantis a fazer parte da ABL.

terça-feira, 15 de abril de 2014

BIOGRAFIA DE PEDRO BANDEIRA

PEDRO BANDEIRA (1942) é escritor brasileiro de livros infanto-juvenis. Destacou-se com a obra "A Droga da Obediência". Recebeu, entre outros, o Prêmio Jabuti, da Câmara Brasileira do Livro em 1986, e a Medalha de Honra ao Mérito Bráz Cubas, da cidade de Santos, em maio de 1012.
Pedro Bandeira (1942) nasceu em Santos, São Paulo, em 9 de março de 1942. Estudou o curso primário no Grupo Escolar Visconde de São Leopoldo. O ginásio e o curso científico no Instituto de Educação Canadá. Dedicou-se ao teatro amador, até mudar para a capital, onde estudou Ciências Sociais na Universidade de São Paulo (USP). Casou-se com Lia, com quem teve três filhos: Rodrigo, Marcelo e Maurício.
Além de professor de Literatura Brasileira e Portuguesa, para o ensino médio, trabalhou em teatro profissional até 1967 como ator, diretor, cenógrafo e com teatro de bonecos. Mas, desde 1962, já trabalhava também na área de jornalismo e publicidade, começando na revista "Última Hora" e depois na "Editora Abril", onde escreveu para diversas revistas e foi convidado a participar de uma coleção de livros infantis.
Em 1972 começou a escrever histórias para crianças, publicadas em revistas e vendidas em bancas de jornal. Em 1983 publica seu primeiro livro "O Dinossauro Que Fazia Au-Au", voltado para as crianças, que fez um grande sucesso. Mas foi com "A Droga da Obediência", voltado para adolescentes, que ele considera seu público alvo, que se consagrou.
Desde 1983, Pedro Bandeira dedicou-se inteiramente à literatura. Ele garante que a experiência em jornais e revistas o ajudaram como escritor, uma vez que o jornalista é obrigado a estar preparado para escrever sobre quase tudo. Ele escrevia para revista de adolescente e para publicações técnicas. Foi aprendendo a criar um estilo para cada público.
Estudou psicologia e educação para entender em que faixa etária a criança acha o pai herói, com qual idade acha ele um idiota e quando está pronta para questionar tudo e todos. "Sem esse conhecimento é impossível criar um personagem com o qual o leitor que você pretende atingir se identifique". A inspiração para cada história, segundo o autor, vinha de livros que leu e nos acontecimentos de sua própria vida.

quinta-feira, 10 de abril de 2014

Palídromo

Palíndromo é uma palavra, expressão ou frase, ou até mesmo uma sequência de letras ou números, que tenha a propriedade de ser lida e compreendida da mesma maneira, tanto da direita para a esquerda, como da esquerda para a direita.

Nele são considerados, somente palavras e letras, e desconsiderados os sinais e espaços. Frases que formam palíndromos são também chamadas de anacíclicas, ou seja, aquelas que refazem o ciclo.
Exemplos de palavras que são palíndromos:
  • OVO
  • OSSO
  • RADAR
  • OMISSÍSSIMO (maior palavra palindrômica da língua portuguesa)
Nas frases, quanto maior ficam, mais difícil de se conseguir um palíndromo:
SOCORRAM-ME, SUBI NO ÔNIBUS EM MARROCOS.
Veja outros exemplos:
  • "A Daniela ama a lei? Nada!" (Marcelo Coimbra Furtado)
  • "A droga do dote é todo da gorda" (Rômulo Marinho)
  • "A grama é amarga" (Millor Fernandes)
  • "A lupa pula" (Catarina Lins)
  • "A mala nada na lama" (Millor Fernandes)
  • "A miss é péssima!"
  • "À Rita, sátira!" (Mateus S. Thimóteo)
  • "Amo Omã. Se Roma me tem amores, amo Omã!" (Mateus S. Thimóteo)
  • "Acata o danado... e o danado ataca!"
  • "Ajudem Edu já!" (Ândrey Galvão)
  • "Ame o poema"
  • “Anotaram a data da Maratona”
  • “Rir, o breve verbo rir.”
A palavra “Palíndromo” vem do grego, da junção das palavras “palin”, que significa NOVO e “dromo”, que significa CIRCUITO.

planejamento da semana literária- 3º passo

 
João e o Pé de Feijão